A diferença entre ideia/sonho e realidade,

está na atitude/ação que a materializa.

Na tarde histórica de segunda-feira, 13 de janeiro de 2025, às 15h, a antiga sala de Sessões da Academia Sergipana de Letras, localizada na rua Pacatuba, 282, em Aracaju, foi palco do nascimento de mais uma Arcádia Literária em Sergipe. Desta vez, a privilegiada foi Itaporanga D’Ajuda, que, através de oito ilustres filhos da terra, deu um o significativo em prol do desenvolvimento cultural e intelectual do município.

Comissão de fundação da Academia de Letras de Itaporanga D’Ajuda

João Kennedy de Sá os, Edésio Garcez Sobral Júnior, Erick Fernando Souza Barbosa, Alexandre Batista Paixão, Jhenifer Cristina Maciel dos Santos, Robson Santos Silva, Adelson Santos Nascimento Júnior, Domingos Pascoal de Melo.

A histórica sessão do dia 13/01/2025, foi enriquecida, com as ilustres presenças e participações do presidente da Academia Sergipana de Letras, Dr. José Anderson Nascimento, da Vice-presidente da ASI – Associação Sergipana de Imprensa, Acadêmica Luzia da Costa Nascimento e  da Coordenadora do Mac – Movimento de Apoio Cultural Antônio Garcia Filho, Macadêmica Educadora Cris Souza.

Com grande entusiasmo, os itaporanguenses reunidos demonstraram seu compromisso em promover a cultura, a literatura e o orgulho de suas raízes. Este marco simboliza não apenas a valorização da história local, mas também a criação de um espaço dedicado à preservação e expansão da identidade cultural de Itaporanga D’Ajuda.

Assim, Sergipe segue fortalecendo suas bases literárias, reafirmando o papel das arcádias como alicerces de crescimento intelectual e celebração das riquezas culturais e resgate de memórias de cada município.

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No dia 10 de janeiro de 2025, a bucólica cidade de Japoatã, em Sergipe, estará em festa. Nesta data especial, a prefeitura municipal, junto às academias AJLA – Academia Japoatãense de Letras e Artes a ALEJ – Academia de Letras Estudantil de Japoatã e a Escola Municipal Professora Eliete de Melo Guimarães, se unirão ao povo para celebrar um marco histórico: os 120 anos de Dona Maria José dos Santos, reconhecida como a mulher mais velha do mundo.

A grandiosidade desse momento não é apenas uma comemoração pessoal, mas um verdadeiro símbolo de resiliência e longevidade, algo que inspira tanto as novas gerações quanto as que viveram épocas adas. Dona Maria José, com sua trajetória de mais de um século, tornou-se um testemunho vivo de histórias, culturas e tradições que atravessaram décadas e resistiram ao tempo.

A certificação internacional que reconhece sua posição como a mulher mais velha do mundo já foi formalmente solicitada. Há uma grande expectativa de que, em breve, este título seja oficialmente concedido, transformando Dona Maria José em um tesouro não apenas de Japoatã, mas de Sergipe, do Brasil e do mundo. Este reconhecimento adicionará ainda mais brilho à rica história cultural do município, conhecido por preservar seus “tesouros perdidos e encontrados”, como bem descrevem os japoatãenses.

Dona Maria José não é apenas um marco de longevidade, mas também uma figura de extrema relevância para a história local. Ao longo de sua vida, ela testemunhou mudanças sociais, políticas e culturais que moldaram não apenas Japoatã, mas o Brasil como um todo. Sua memória guarda episódios, hábitos e costumes que, muitas vezes, não encontram registro em livros, mas vivem nas palavras de quem os viveu.

Ela é um exemplo vivo de como a força de vontade, a fé e o cuidado com a saúde podem nos conduzir a vidas longas e significativas. Sua presença entre nós é um lembrete de que cada dia é uma oportunidade de aprender, compartilhar e celebrar as pequenas e grandes alegrias da vida.

A celebração será um momento de união para toda a comunidade. O evento promete reunir personalidades locais, representantes das academias literárias, autoridades e, principalmente, os moradores de Japoatã, que sempre valorizam os seus tesouros e a identidade cultural do município. Serão realizadas homenagens, apresentações culturais e momentos de reflexão sobre a importância de preservar e celebrar os patrimônios humanos.

As academias AJLA e ALEJ desempenharão um papel especial na cerimônia, promovendo atividades que destacam a relevância histórica de Dona Maria José e a importância de documentar e perpetuar as memórias das pessoas mais longevas de nossa sociedade.

Com este evento, Japoatã reafirma sua posição como um município que valoriza suas raízes, suas histórias e, acima de tudo, as pessoas que as tornam possíveis. Dona Maria José dos Santos, aos 120 anos, é um verdadeiro monumento vivo da humanidade e um exemplo para o mundo.

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Domingos Pascoal e Rusel Barroso*

A empresária Alaíde Barbosa Martins, uma das principais timoneiras do Grupo All, lançou, na última quinta-feira (28), no Espaço Alquimia, em Aracaju, o livro SONHOS AÇÕES transformam o mundo, publicado pela Editora Anjo (SP).

Entre os ilustres convidados e autoridades presentes, fizeram parte do evento diretores, coordenadores, professores e colaboradores dos empreendimentos All, que lotaram o Alquimia proporcionando uma irável noite de festa em que a família Martins, ali representada pelo Dr. Valmir Farias Martins, acolheu os que compareceram para prestigiar o referido lançamento, numa brilhante exposição da obra pela Prof.ª Alaíde Martins e sessão de autógrafos pelas autoras, aos acordes de Chico Queiroga e Antônio Rogério, que presentearam os convidados com seleto repertório da música brasileira.

O livro, de coautoria com a Prof.ª Laila Martins Olmedo e sua irmã Lara Judith Barbosa Martins, evidencia como empreender com determinação, numa abordagem inovadora sobre construir uma grande história. Como bem destacado em sua orelha, nele, você vai encontrar inspiração para superar desafios mais ousados, sempre lembrando: “tudo que vier à sua mão para fazer, faça com todas as suas forças” (Eclesiastes 9:10). Segundo as autoras, seu desafio é educar, inspirar e conectar pessoas, utilizando o poder da palavra e da fé para impulsionar o empreendedorismo e promover a transformação de vidas e do ecossistema envolvido.

Como salientado na obra, não se trata apenas de uma coletânea de histórias e estratégias, mas um desafio ao leitor a empreender com propósito, onde são exploradas desde as bases do mindset empreendedor até as estratégias mais
avançadas para estruturar e escalar seu negócio, sem perder de vista a ação incansável e determinada, já que não podemos ser meros espectadores de nossas vidas.

O livro está dividido em 7 capítulos que nos instigam à leitura desde o primeiro, pois oferece alento e ferramentas práticas e aplicáveis, mostrando como transformar ideias em ações reais e utilizar cada fragilidade como degrau para se obter pleno êxito.

Procuramos saber um pouco mais da Prof.ª Alaíde Barbosa Martins que nos concedeu uma breve entrevista:

1. Quem é a professora Alaíde Barbosa Martins?

Sou baiana de nascimento, paulista por sonho e sergipana de coração, com título de cidadã aracajuana. Com formação acadêmica PhD em Engenharia pela USP, além de outras graduações como Engenharia, istração, Computação, Pedagogia e Química. Empresária em empreendimentos de escolas, faculdades, empresa de
engenharia de projetos e startups, além de idealizadora e investidora da X5 Ventures e várias startups, foi C-Level por mais de 20 anos em grandes corporações como a Odebrecht.

2. O que a motivou a escrever esse livro e como se deu a coautoria com suas filhas?

A ideia do livro nasceu da necessidade de compartilhar com mais pessoas o conteúdo que disponibilizávamos gratuitamente através das diversas mentorias, além conectar as pessoas ao ecossistema do empreendedorismo.

3. Como foi o processo de escrita do livro?

Foi seguindo o próprio ciclo dos 7 os para geração de um negócio, o qual detalhamos no livro, no capitulo 5, que, em resumo, corresponde: Primeiro acreditar que é possível com toda fé; Segundo, conectar quem estará com você nessa jornada, neste caso as minhas filhas; Terceiro, ser autoridade no assunto que você irá atuar, neste caso dissertar; Quarto, planejar, entender a complexidade e o que seria feito e como, ou seja sistematizar como um plano de negócios; Quinto, foi o momento de executar este planejamento; Sexto, foi o momento da expansão, crescimento, Best Seller com diversos lançamentos no Brasil; e Sétimo, nossa fase atual, momento da pausa, , de entender que estamos deixando um legado e inspirando pessoas.

4. O que ele representa para suas autoras?

Representa uma realização de um sonho, representa a colheita de uma jornada, e o nosso desejo é que se torne cada vez mais uma fonte de inspiração, orientação e motivação para que novos sonhos virem realidade.

5. Muito ligada à educação, por que escolheu o âmbito do empreendedorismo?

O empreendedorismo faz parte de nossa vida desde os 15 anos, quando meu pai me emancipou e me deu uma padaria de presente e dali nunca mais pensei em deixar de empreender, mesmo em minha fase CLT estava praticando o intraempreendedorismo, e criei minhas filhas inspirando e buscando desenvolver nelas as habilidades de empreendedoras.

6. Quais suas principais influências e desde quando se dedica ao assunto?

Minha influência vem de berço com uma família de pequenos comerciantes. Mesmo seguindo uma carreira como bacharel em engenharia, sempre estudei sobre gestão, empreender, habilidade do empreendedor, e quando prestei o primeiro vestibular tinha muita dúvida se queria istração ou engenharia, e acabei por perceber que
na vida você não precisa ser uma coisa só, que você pode ser tudo que você quiser e acreditar.
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* Domingos Pascoal de Melo (da Academia Sergipana de Letras) e Rusel Marcos
Barroso (da Academia Lagartense de Letras) são escritores e pesquisadores
enamorados por nossa cultura.

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Com uma lanterna acesa,

em plena luz do dia, ele dizia:

– Procuro um homem honesto!

Diógenes (412 a 323 AC)

Todos nós deveríamos ter referenciais em nossas vidas. Na verdade, sempre os temos, queiramos ou não, pois obrigatoriamente somos forçados a seguir e a copiar conceitos, práticas e vivências. Ou seja, sempre imitamos os procedimentos uns dos outros. Talvez a afirmação acima devesse ser: todos nós deveríamos ter BONS REFERENCIAS: bons filhos que tratam bem seus pais, que servem de exemplos, bons profissionais que exercem suas profissões com dedicação e comprometimento, grandes empresários que, quase sempre, vieram de baixo e com muito trabalho e dedicação tiveram e, têm ainda, muito sucesso, artistas que primaram e primam, por sua arte e, vão em busca da sua melhor e mais perfeita possibilidade, do escritor que prima pela palavra que escreve e, se esmera em entregar para o seu leitor o que de melhor pode produzir… Infelizmente, sabemos, que não é bem assim. Miseravelmente somos mais atraídos pelas ações que nos dão mais conforto, alegrias e satisfação. Por quê? Devo acreditar, que isso acontece pelas escolhas que fazemos em seguir aquilo que desperta mais emoção, mais conforto e sentido ao nosso existir. Em suma, porque é mais FÁCIL e mais confortável e, como sabemos, a “FACILIDADE VICIA”, enquanto a “DIFICULDADE EDUDUCA”. Como se diz por aí: a estrada do errado é mais larga, mais bonita e pavimentada, por isso mais fácil de trilhar. Enquanto as VEREDAS do correto são sempre as mais estreitas e, entremeadas de obstáculos e sacrifícios: é bem mais cômodo brincar, se divertir, não produzir nada, do que estudar, pensar, trabalhar e fazer, sem dúvidas é muito mais fácil viver às custas dos outros do que prover a sua própria subsistência; é melhor ficar vendo televisão do que assistir uma aula, ir a um ofício religioso, ou assistir uma boa palestra. É muito mais agradável ficar num bar conversando e bebendo do que comparecer diariamente a local de trabalho para fazer, quase sempre, a mesma coisa e ganhar o próprio salário. E essas dificuldades residem também no valor que é dado aos bons e aos maus exemplos. Enquanto dos primeiros muito pouco se fala e, menos ainda se mostra, os segundos, no entanto, são alardeados às escancaras. O que é bom e adequado, as práticas saudáveis e ações afirmativas, as boas virtudes até existem, porém, são vistas sem o sentimento da “aventura”, sem a emoção que representa e, em alguns casos, chegam a ser demonstradas até como sendo certa falta de inteligência, coisa de gente boba, de CDF, de velhotes retrógrados, de indivíduos caretas. Enquanto o errado é mostrado com emoção e com a aparência de certo, o certo é tido como coisa de segunda, coisa de beato, de autoajuda, de otário. Para isso, basta abrir as páginas dos jornais e revistas ou ligar a televisão ou o computador para comprovar, até com certa facilidade, estas verdades. Mostrar os bons caminhos, os bons exemplos, ter boas atitudes, ser honesto, tudo isso parece não representar, o nosso melhor. Não chega a ser mais a melhor moeda de troca para o convencimento, sobretudo, daqueles que, por se encontrarem em formação, tanto necessitam da construção de um mundo melhor para viver. As imoralidades, as bandalheiras, as corrupções, as mentiras, os particularismos, a sonegações da boa ética e das boas virtudes são, miseravelmente, atrativos de divulgação ostentados como troféus, posto que impunes, enquanto a prática dos bons atos é banalizada, relegada ao segundo plano nas mídias, pois não atraem, infelizmente, a atenção. Não chegam a ser, é claro, boas mercadorias, não dão “ibope”. Esta maligna prática ultraa os simples meios de comunicação e penetra nos seios das famílias, das comunidades, da sociedade como um todo, fazendo com que as boas referências sejam vistas, como já afirmado, como coisas de tolos, de gente besta, metida a querer consertar o mundo com os seus exemplos e conselhos. Esta é uma história antiga, todos nós sabemos, nem Cristo conseguiu reverter esta triste prática da ignorância, mesmo porque nem a ignorância foi abolida. São poucos os bons referenciais que se nos apresentam para que sigamos. A começar nas famílias e seus gestores, nem sempre os próprios pais são bons neste quesito. Por mais que pareçam se esforçar não conseguem transmitir, apenas com palavras, protestos e dramatizações, conceitos que não praticaram para os seus – é quase impossível um pai querer que o filho não beba, se ele mesmo é um alcoólatra; não fume se ele é um viciado em cigarro; que ele não traia, se ele mesmo, mantém uma ou várias amantes… Aquela história de faça o que eu digo, mas não faça oque eu faça, não cola. Se não der um bom exemplo, não há como cobrar deles que os sigam fazendo melhor. Se ampliarmos esta visão, isto é, se sairmos do molde familiar, o que encontramos? Mais ante exemplos. E se verificarmos que não vamos encontrar, infelizmente, melhores referências: a começar por uma fatia bem representativa dos gestores públicos ou privados, políticos e, lamentavelmente, pelos nossos iguais, o povo em geral? É um sem-fim de maus exemplos e ficamos à mingua de boas e saudáveis práticas, que, quase sempre, nos convencem de que somos os que querem ser bons e os que estão errados. Os bons, porém, existem. Acreditem! Talvez tenhamos de usar com muita fé e boa vontade a LANTERNA DE DIÓGENES que, certamente, encontraremos entre tantos LIXOS do cotidiano, alguém em quem possamos confiar e nos espelhar e fazermos melhor. PENSE!

Domingos Pascoal

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Nos dias 25, 26 e 27 de outubro de 2024, no Shopping Peixoto em Itabaiana Sergipe, aconteceu a 3ª edição da Feira do Livro de Itabaiana. A festa literária que acontece de dois em dois anos e destina-se a preencher o espaço deixado pela Bienal do Livro de Itabaiana que acontece nos anos ímpares, desde 2009, e é, sem dúvidas, o maior evento cultural literário de Sergipe.

A Feira é destinada ao livro e, a quem, de alguma forma, está envolvido e interessado em melhorar o mundo através da magia da leitura, da reflexão, do estudo e da educação, pois somente o livro, sabemos nós, é o único veículo capaz de acumular e transmitir, no presente, o registro de um ado etéreo e jungi-lo à eternidade do futuro. Ou seja, somente o livro detém a primazia de fazer este elo dos tempos, mantendo seguro o registro eterno da ideia, da história, da memória e da vida.

É por isso que muito orgulhou aos organizadores e patrocinadores do evento constatar as ilustríssimas presenças de tantos escritores e, uma incontável quantidade de leitores, adultos, jovens e crianças com sorriso no rosto e brilho nos olhos, contemplando a beleza da arte e da ideia escrita: Livros, Cordéis, Xilogravuras, Mangás, Quadrinhos, Revistas … Claro que seria impossível, registrarmos aqui, nominalmente, a quantidade de interessados leitores. Por tal razão, consignamos, com muito prazer, mesmo com o perigo do esquecimento do nome de alguém, a presença dos escritores: Antônio FJ Saracura, Domingos Pascoal de Melo, João Paulo Araujo de Carvalho, Jussane Teles, Telma Costa, Ruan Dias, André Comanche, Robério Santos, Siri Comics – Luciano Santana, Arquimedes Marques, Luiz Natividade, Antônia Amorosa, Janayna Barbosa, Henrique Marinho, Marco Antônio Lima, Elenice Reis, Irineia Borges, Edvaldo Felix Santa Rosa, Elane Marques, Inez Resende de Jesus, Noemia Lima Silva, Serigy Comics – Marlone Santana, Joao Corado Teixeira Filho, Carla Valéria V. Ferreira, José da Boa Morte Teixeira, Clube de Leitura Maria Thetis Nunes – Taurino, Jannayna Santos Sousa, Jilberto Rodrigues de Oliveira- Malhador, Marianne Rocha da Silva Hélio de Souza Oliveira – Estancia Salete Nascimento, Zezé de Boquim, José Ginaldo de Jesus, Flávia Cunha, Marineide Santos Macedo, Saulo Bispo, Hermenegildo Freire De Macedo, Luciano Santos Santana, Edinete Santos, Antônio Dantas Santos, Romero Crispim, Marcos Paulo de Oliveira, Izabel Cristina Melo, Maria Tayná Cunha, Paulo Rodrigues Alves, Isys Lorrany Paixão, Aduilson Gois de Oliveira, Andréa Oliveira Santana, Marcos Vinícius Santana, Telma Costa, José Expedito de Souza, José Antenor Aguiar, Yvete Maria Ataíde, Cácia Valeria do Colégio Tancredo, Jaci Farias, Missandra Almeida, Jodoval Luiz dos Santos, Dilma Rainha, Dina Ferreira de Lagarto, Leunira Batista, Almeida Bispo, Wesley Azevedo e, muitos outros escritores que não se inscreveram nominalmente, mas, foram acolhidos e participaram. E, de muitas escolas e professores que emprestaram brilho e glamour à solenidade.

Foi distribuído o BIEN, uma moeda de circulação interna. Tivemos, também, a participação efetiva das Academias Literárias, de Escolas, Editoras, Livrarias e Exposições de Obras de Arte, Carros Antigos, Banners, Artesanatos, Xilogravuras, Desenhos… 1. Academia Sergipana de Letras, 2. Academia Literocultural de Sergipe, 3. Academia Itabaianense de Letras, 4. Academia Dorense de Letras, 5. Academia Riachuelense de Letras, 6. Academia Estanciana de Letras, 7. Academia de Educação de Sergipe, 8. Academia Areia-branquense de Letras, 9. Academia Moitense de Letras, 10. Academia de Letras de Malhador, 11. Academia Brasileira Teológica do de Letras/Sergipe, 12. Academia Sergipana de Cordel, 13. Academia Cedrense de Letras, 14. Academia Socorrense de Letras, 15. Academia Capelense de Letras, 16. Academia Carmopolitana de Letras, 17. Academia dos Contadores de História, 18. Academia Cristinapolitana de Letras, 19, Academia Gloriense de Letras, 20. Academia dos Jovens Escritores do Rio das Pedras, 21 Academia das Belas Artes do Rio Grande do Sul, 22. Academia Santabrigidense de Letras e Artes, 23. Academia Municipalista de Letras, 24. MAC – Movimento de Apoio Cultural, 25. Movimento Cultural Maria Pereira, 26.

Academia dos Jovens Escritores do Rio das Pedras. E, mais: EDITORA INFOGRAPHICS – com as honrosas presenças de Karina Dias, Antônio Luiz, Joelma, Ruan e Alana. LIVRARIA LITERARIAMENTE MANU, de Lagarto Sergipe, com a efetiva participação dos proprietários, Manuela Monteiro Romão e Paulo Sérgio Siqueira, e de seus dois filhos: Clara Letícia e Paulo Vitor. LIVRARIA PLANETA DE PAPEL, de Itabaiana, também com a presença marcante de seu proprietário, Fernando Ribeiro e de suas duas jovens colaboradoras, Adriele Costa e Railine Souza. EXPOSIÇÃO E OFICINA DE XILOGRAVURA e “ISOPOGRAVURA”, de LUIZ NATIVIDADE, grande Arte Educador que encontrou, no isopor, um substituto para a madeira e, com isso facilita o trabalho nas oficinas com as crianças, pois usa a própria caneta ou lápis para sulcar o isopor evitando assim um objeto cortante e afiado para talhar a dura madeira, com isso evita acidentes. Ele é Mestre da Cultura Popular, Xilogravurista e desenhista excepcional, embora tenha nascido em Junqueiro, Alagoas, mora na Bahia de todos os Santos.

PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO E DOAÇÃO DE LIVROS Livro, Liberdade Para a Alma que tem como idealizadora e guardiã a empregada da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO. OFICINA DA SECRETARIA DE CULTURA DE ITABAIANA, com a exposição dos 18 Painéis da História de Itabaiana, do historiador José Almeida Bispo. SERGECO CONSULTORIA e ASSISTÊNCIA CONTÁBIL, Jodoval Luiz dos Santos. Presidente e Márcia Karina da Silva Santos, diretora e Vice-Presidente. OFICINAS DE ARTES da professora Jussane Teles: José Lucas e, as Artesãs e os artesãos: Terezinha de Jesus, Lucivânia, Nayane Souza, Mateus Aragão, Neilson Santos Meneses – Coordenador do Núcleo de Pesquisas da Terceira Idade, Noêmia Lima Silva, coordenadora da ação da Feira do Empreendedorismo, Josefa Bispo dos Santos e Maria Floraci Gomes Brabec, Maria Vânia dos Santos Aquino, Exposição do Pintor Waldir Pires Argolo, Exposição da Pintora Silvana Mendonça, Exposição de Carros Antigos, Pintores do Lar Cidade de Deus, tradicional Sebo do Taurino, Clube de fotografias de Vicente do Capunga, Caminhãozinho do Livro de Adelmo. Vale destacar, ainda a presença de mais de 20 Escolas e a distribuição do BIEN, uma moeda de circulação interna, criada pelos organizadores da Bienal do Livro de Itabaiana, recurso adquirido com a ajuda e a boa-vontade do comerciante, do produtor e do industriário local e transformado em vale-livro que foi batizado como BIEN, em homenagem ao nome “bienal” e distribuído aos professoras que ream aos seus alunos para que estes se deleitem com a novidade de, pela primeira vez na vida, adquirirem, com seu próprio recurso, os livros que bem quiserem. É linda, esta ação! O BIEN é, sem dúvidas, uma ideia muito boa que já deu muito certo e, vem gerando uma energia muito boa. Ajuda ao escritor que vende a sua produção literária e, sobretudo, aos jovens que, ávidos por conhecimento, vão ler mais e, quem sabe, escrever também. Este é o objetivo maior deste tipo de uma Feira, criar leitores e, quiçá, novos produtores literários, pois, como disse José Saramago, escritor português, prêmio Nobel de Literatura de 1998: “Todos somos escritores, só que uns escrevem e outros não.”

Domingos Pascoal

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A Academia Capelense de Letras e Artes – ACLA, chega aos sete anos de efetiva atuação e sucesso. Fundada no dia 19 de agosto de 2017, considerada pela comunidade capelense como uma das mais importantes instituições culturais e literária de Sergipe, presidida atualmente, pela professora Ana Lucia Gomes da Silva, comemorou sete anos de existência e relevantes serviços a cultura e a literatura no dia 16 de agosto de 2024, a cerimonia aconteceu no suntuoso auditório do Colégio da Imaculada Conceição, situado na praça Cônego José da Mota Cabral, na aconchegante cidade de Capela – Sergipe.

A solenidade comemorativa foi enriquecida com as presenças de várias representações acadêmicas e eloquentes pronunciamentos sempre de gratidão e de elogios com destaque para o da presidente Ana Lúcia Gomes e, da ex-presidente, Conceição Souza, do representante da Academia Sergipana de Letras Dr. Anselmo Oliveira e do acadêmico Domingos Pascoal de Melo.

Tivemos as honrosas representações das Academias: Sergipana de Letras,  pelos acadêmicos José Anselmo Oliveira e Domingos Pascoal de Melo, ambos também membros da Academia Capelense de Letras e Artes; Academia Dorense de Letras, a presidente Maria de Lourdes Cerqueira, a professora Lulu, poeta Jânio Vieira, professora Gicelma,  Acadêmico Ary Pereira,  Academia Literocultural de Sergipe representada pela sua presidente Educadora Cris Souza, Academia Cristinapolitana de Letras representada pelo acadêmico Hélio Oliveira e a Academia Estanciana de Letras pela cordelista Salete Nascimento, representando a Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe tivemos a acadêmica Maria Nazareth e, tivemos também, a presença do cerimonialista e capelense Lupércio Santos.

Foram empossados três neoacadêmicos, como membro efetivo e vitalício e uma como acadêmica benemérita:

– Lucival Vieira de Moura – Cadeira 04, Patrono – Ariovaldo Barreto

– Maria Auxiliadora de Santana Silva – Cadeira 33, Patrona Maria Izabel Nascimento

– Maria José Santos Barnabé – Cadeira 34, Patrona Maria Zuleide Moura

– Professora – Ana Lucia de Melo.

Foram outorgados troféus de honra ao mérito a personalidade capelenses por relevantes serviços prestados ao município

– José de Andrade Filho

– Professora Maria da Conceição Barreto Alves Souza

– Professora Maria Olga Andrade

– Marcelo José Silva

– Domingos Pascoal de Melo que recebeu, também, além o personalizado troféu comemorativo aos sete anos da ACLA, das mãos da primeira presidente da ACLA, professora Conceição Souza, um homenagem representada num quadro com a frase de Adroaldo Campos.

O SEMEADOR

“O semeador continuou a semear e o trigo caiu no terreno, centuplicando a semente e compensando assim o semeador de sua tarefa.”

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Entre os dias 27 e 29 de agosto de 2024, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe, será palco da V Festa Literária de Glória (FLIG). O evento promovido pela Academia Gloriense de Letras promete uma programação diversa, com atividades culturais, literárias e artísticas que envolvem a comunidade local, escolas e personalidades do cenário cultural brasileiro e internacional.

A abertura oficial do evento acontece na terça-feira (27), às 18h30, no SENAC. A noite será marcada pela acolhida dos participantes, seguida de apresentações culturais, como o Grupo Renantique, especializado em música medieval e renascentista, e o Lizzy Melo Studium de Danças. O destaque da noite será a conferência de abertura “Fomento e Gestão Cultural”, com a participação de Lau Siqueira (Paraíba), Fernando Aguiar (Sergipe), Thiane Araújo (Sergipe) e Margarita Bustos (Chile), discutindo temas relevantes para a promoção e gestão da cultura.

Nos dias seguintes, a programação se desdobra em diversos espaços da cidade, incluindo o Palco Literário no Coreto, a Câmara Municipal, a Biblioteca Municipal Prof. Manuel Cardoso dos Reis e o Memorial Pe. Leon Gregório. Na quarta-feira (28), a FLIG oferecerá uma série de apresentações culturais realizadas por escolas e grupos locais e regionais, mesas-redondas sobre poesia latino-americana e leituras de poesia, literatura, identidade, memória, história e blogs literários e lançamentos de livros. O dia culminará em uma noite de lançamentos e apresentações culturais, culminando com o show de Lucas Campelo.

Na quinta-feira (29), o evento continua com o X Seminário das Academias Literárias de Sergipe, palestra sobre a obra de Dominguinhos e uma mesa-redonda sobre o autismo. A programação é complementada por contação de histórias na Biblioteca Municipal, oficina de criação literária com o poeta Lau Siqueira, exposições em estandes de artesanato, clubes de leitura e espaços dedicados a editoras e escritores locais. Além disso, haverá o concurso de cosplay literário o sarau feminista em parceria com a campanha Agosto Lilás. O encerramento contará com uma grande apresentação de Jarbas Moreno Show.

A FLIG 2024 busca não apenas celebrar a literatura, mas também fortalecer laços comunitários, promover a inclusão cultural e proporcionar um espaço de reflexão e troca de experiências. Com entrada gratuita, o evento é aberto a todos que desejam explorar o rico panorama cultural de Sergipe.

Mais informações sobre a programação completa estão disponíveis no site da Academia Gloriense de Letras e nas redes sociais oficiais da instituição.

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REFLEXÕES AOS JOVENS

Jovens, quero que saibam que serão, querendo ou não, os donos do futuro e de tudo de bom e, também, de ruim, que nele haverá quando chegarem lá.

Aviso-lhes, também, que neste instante, muito deste porvir está sendo construído por nós os que estamos ando e, não há nenhuma garantia de que a construção que hoje estamos fazendo resultará num amanhã ideal para vocês.

Seria correto dizer que tudo que está sendo feito tem o objetivo principal de melhorias contínuas. Contudo, às vezes, muito daquilo que pensamos e executamos hoje não alcança, totalmente, as expectativas que esperamos e, infelizmente, não estaremos aqui ou se estivermos, não podemos mais influenciar para mudar ou minorar seus efeitos. São vocês, os agentes do momento que podem, de algum modo, influir, viver ou mudar.

Não há nada de novo nesta afirmação, nós também estamos tentando, ainda, resolver as dificuldades que herdamos. Todas as gerações são continuamente conclamadas a solucionar problemas das gerações antecessoras.

Portanto, primeiro peço que aprendam e, só aprendemos quando pensamos, quando estudamos e quando agimos. Ou seja: adquirimos conhecimentos e experiências pelo pensamento, pelo estudo e pela ação.

De nada vai adiantar ter excelentes ideias sem a devida análise e, consequente ação que as materialize. Ou seja: “toda ideia é inútil quando colocada a serviço do nada”

Não é à-toa afirmar que os cemitérios são os maiores bancos de boas ideias nunca materializadas.

Então eu peço que pensem, que aprendam que a ideia é a essência de tudo. Nada existe sem antes ar pelo processo do pensamento. Pensem e sonhem! Sonhem grande, executem imediatamente, comecem pequeno e, não parem nunca de crescer.  “Crer e Ser”, acreditar, ter fé e se transformar, ser diferente a cada dia, afinal, esta é uma caminhada, solitária e infinita.

Não queimem etapas, um o a cada vez, porém, sempre para frente, procurando fazer o certo sem, contudo, renunciar aos erros, eles existem inexoravelmente e, vão se pronunciar de vez em quando. Encarem-nos, façam as devidas correções e não os cometam mais. A partir daí erros podem acontecer, mas outros erros, aqueles nunca mais.

Observem os sinais e, se necessário, peçam e aceitem conselhos, seus pais são sempre os melhores nesta tarefa de orientar, não se afastem deles, escutem-nos e obedeçam, são eles os maiores interessados na sua felicidade.

Aprendam a viver e, sobretudo, aprendam a com/viver. Entendam, ninguém deve fazer por vocês aquilo que sozinhos podem e devem fazer; comecem pelo simples, pela disciplina do dia a dia, por exemplo: Abriu? Feche, Acendeu? Apague, Sujou? Limpe, Deve? Pague, Quebrou? Conserte, Chegou? Cumprimente, Já vai? Se despeça, Quer ar? Peça licença, Vai pedir? Peça por favor, Recebeu? Agradeça, Prometeu? Cumpra, Pediu emprestado? Devolva, falaram com você? Responda. Sejam, assim, pessoas mais leves, desejadas e, não pessoas difíceis, pesadonas que são, por conveniência, apenas toleradas. PENSEM NISSO, PENSEM ASSIM e MUITO SUCESSO.//////

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Japoatã, cidadezinha bucólica e aconchegante, debruçada no topo de uma colina, inspira religiosidade, paz, cultura e mistério. Conhecida como a cidade do Cruzeiro de Pedra de Santo Pio e, do Tesouro Perdido de Japoatã, localiza-se na região do Baixo São Francisco, há 70 quilômetros de Aracaju, capital de Sergipe – Brasil.

Imagina-se que seja assim reconhecida por conta de uma lenda que insinua que os Jesuítas, quando expulsos do Brasil em 1759, pelo então plenipotenciário português, Sebastião José de Carvalho e Melo, também conhecido como Marquês de Pombal, tenham enterrado sob as grossas paredes da Igreja de Nossa Senhora da Agonia ou ao pé do Cruzeiro de Pedra de Santo Pio, os tesouros que não puderam levar em sua forçada retirada.

O professor José Bezerra dos Santos nos dá algumas pistas no seu livro “O Tesouro de Jaboatão”, quando se refere aos frades jesuítas diz: “[…] escolheram aquele local para suas preces, e descanso das jornadas fatigáveis e abrigo seguro onde guardassem, sem receio, as joias e alfaias da Igreja. Para isso levantaram as grossas paredes do mosteiro, plantaram no cume do monte o Cruzeiro de Pedra, Santo Pio e, a determinada distancia, ergueram a Igreja Nossa Senhora das Agonias”[…]

Em 2017 foi criada a Academia Japoatãense de Letras e Artes que, a partir de então, iniciou uma busca incessante ao tesouro, não ao lendário e mitológico “tesouro perdido”, não! A busca foi por um tesouro muito mais valioso que se encontrava ali, imanente, guardadinho no silêncio dos dias: as escolas, os professores e, sobretudo os alunos e estudantes. Este tesouro, embora entregue em valorosas habilidosas mãos remanescia no aguardo de uma ideia nova e, ela chegou e fez toda à diferença sem comprometer a qualidade que já era e sempre foi muito boa.

Em 2019 foi fundada a Academia de Letras Estudantil de Jovens Escritores de Japoatã que emprestou juventude e ideia novas aos projetos e muito fez e está fazendo para que o tesouro, agora encontrado possa ser usado com brilho e representação.

Mas, Japoatã é rica em mistérios, como já afirmado, todavia é muito mais pródiga também, em gente capacitada para ir além e dar um o a mais explorando e buscando respostas para os enigmas que se pronunciam. Em 2022, plena pandemia, o jovem biólogo e professor de escola publica de Japoatã, Paulo Roberto Lima Aragão anos descobre um dente de um dinossauro mais precisamente, o dente de jovem “bebênossauro”. O achado foi levado a Universidade Federal de Sergipe, comprovada a autenticidade e, algumas divulgação foi feita e, ao que parece, sobre este histórico e grande achado, que poderá colocar a cidade de Japoatã e o estado de Sergipe, no mapa dos sítios arqueológicos do Brasil, não se tem mais notícias, o jovem cientista voltou para a sala de aula e, sobre ele e sua descoberta ninguém mais fala. E, isso aconteceu há apenas dois anos.

Agora duas inquietas professoras do ensino fundamental, junto com seus jovens pesquisadores, buscavam informações sobre as ruas da cidade e foram surpreendidos com o encontro que tiveram com dona Maria José dos Santos, a mulher mais idosa do mundo, nascida no dia 10 de janeiro de 1905, há exatos 119 anos.

A preocupação agora é a de não permitir que sobre mais este tesouro encontrado caia o véu do silêncio seguindo o mesmo caminho do sítio arqueológico que aparenta ser hoje o segundo “Tesouro Perdido” de Japoatã.

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por Dr. Domingos Pascoal de Melo*

Graças ao empenho dos que fazem a presidência da CNEC e ao clamor dos lagartense aos seus representantes, na última sexta-feira, 5 de abril, a população vibrou com uma grande conquista no âmbito educacional: a reabertura do Colégio Cenecista Laudelino Freire, instituição fundada na década de 50, que formou inúmeras gerações e deixou marcas sobremodo significativas no município de Lagarto.

O evento teve início às 11 horas com o acolhimento ao público e recepção às comitivas de integrantes da CNEC, de vereadores e secretários do município, bem como de servidores da Prefeitura e de diferentes Secretarias, cuja grande emoção foram as lágrimas dos ex-alunos que aram pelo Tremendão, como bem ficou conhecido o Colégio pelo brilhantismo apresentado nos desfiles realizados por sua inesquecível banda marcial e comissão de frente a cada 7 de setembro.

Foi deveras gratificante saber da diligência da prefeita Hilda Ribeiro e de sua equipe, assim como do vereador Matheus Corrêa para que esse anseio se tornasse realidade.

De igual modo, foi emocionante receber a Diretoria Geral da CNEC: Diretor-Presidente – Alexandre Santos, Vice-Presidente de Educação – Dr. José Lima Santana, Vice-Presidente de istração e Finanças – Dr. Césio Verona, Vice-Presidente de Planejamento e Patrimônio – Prof. Parsifal Neves, Vice-Presidente Jurídico – Dr. Luiz Carlos Moraes, Presidente do Conselho Fiscal e de Assuntos Econômicos – Dr. Irapuan Aguiar, Convidada Especial – Deputada Federal Soraya Santos, Associado da CNEC por Sergipe – Dr. Domingos Pascoal de Melo, Equipe CNEC Mantenedora: Gerente istrativo e Financeiro – Paulo Souza, Gerente Jurídico – Dr. João Borges, Coordenador de Educação Básica – Júlio Neto, Secretária Executiva da Presidência – Ana Carolina Medeiros, que ouviram o entusiasmo do diretor da CNEC, Dr. Alexandre Santos; dos deputados Gustinho Ribeiro e Soraya Santos, do secretário Magson Almeida (Educação) e, de modo singular, do acadêmico José Lima Santana, cada um com seu pronunciamento bem particular, mas como o mesmo objetivo, o de rememorar os bons tempos do colégio e trazer as melhores energias para o seu renascimento. O trabalho do saudoso Dom Mario Rino Sivieri, cuja agem pelo estabelecimento deixou um grande legado, foi bem lembrado e aplaudido.

Em meio às autoridades, marcaram presença: a deputada estadual Áurea Ribeiro, o vice-prefeito Fábio Frank Nascimento, o reitor da Universidade Federal de Sergipe, Prof. Valter Santana Filho, o pároco de Lagarto, Pe. Rodrigo Sant’Anna, os acadêmicos Rusel Marcos Barroso e Anselmo Vital de Oliveira (ALL), o presidente do CDL – José Edcarlos Santos, bem como a nova diretora do estabelecimento, Profª Patrícia Cruz.

O Colégio Laudelino Freire, fechado há mais de 10 anos, reabre tendo em conta a participação da prefeita Hilda Ribeiro e do deputado federal Gustinho Ribeiro, que estabeleceram parceria com a CNEC.

A princípio, a unidade escolar oferecerá a educação infantil em tempo integral para crianças de 0 a 5 anos, com planos de expansão para o ensino fundamental e técnico-profissionalizante. A ampla estrutura do prédio a a contar com 20 salas climatizadas, onde estudantes também terão oportunidade de realizar estágios remunerados.

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*Membro da Academia Sergipana de Letras com contribuições do Prof. Rusel Barroso

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